domingo, 9 de março de 2008

FOTO DA CIDADE DE CAMPO GRANDE


segunda-feira, 3 de março de 2008

O APOCALIPSE PREMATURO OU NA HORA CERTA ?

Às vezes, em átimos, pensamos ser sábios por termos alguns conhecimentos a respeito do meio ambiente e suas interligações – com a raça humana principalmente – mas que estultícia, ele está pedindo socorro! Somos os maiores leigos no assunto, a devastação ambiental chegou a pontos alarmantes, se nada fizermos no ano 2050, o apocalipse será fato concreto.
Precisamos em muitos pequenos atos, corrigir hábitos errôneos, gritantes aos olhos da mãe natureza. A maioria da população é responsável por essa degradação, poluindo sem cuidados com o lixo, interferindo na temperatura com seus condicionadores e sprays.
Somos cegos ou não queremos ver? Em uma simples higiene bucal, ou em um banho, desperdiçamos a mais pura substância da terra, improdutível, sem o menor cuidado de preservá-la, a água. Aqui, no Brasil, temos a maior reserva, o aqüífero Guarani e não nos damos conta, poluímos por seus poros chegando as suas entranhas, enquanto em países onde a escassez já se faz presente, pagaríamos preciosos dólares, como na Austrália que não há bebedouros públicos grátis, para ingerirmos poucos goles pagos.
Depois da revolução industrial, passamos a destruir cada vez mais. Atualmente vivemos no período do capitalismo selvagem, mais industrial que social, sistema este que visa sempre tão somente o lucro sem se importar com as questões ambientais, em sua grande maioria. Devemos reciclar mais, reutilizar os descartáveis e a natureza será grata e um pouco mais poupada. Um pet demora 100 anos para se decompor. Temos que também nos preocuparmos com a emissão de gás carbônico, produzindo veículos e industrializando em geral com filtros próprios.
Nossos hábitos e valores têm que ser mudados ou fadados estaremos ao extermínio das civilizações, consequentemente das raças e espécies nelas viventes. A natureza não terá ação melíflua para conosco, não podemos recalcitrar. Temos que agir e rápido. Não deixemos de lado a ética econômica sobrepujando a ecológica. Todos somos culpados pelo que está acontecendo com ela. Faça a sua parte, pois temos que acelerar os protocolos. Ontem o de Kioto, sem resultados práticos e não aceito pela maior potência, hoje em Nairobi, hemos que deixar os interesses particulares das nações em prol dos comuns ao globo. As grandes também têm que agir assim para o bem de todos.

AIRTOM FORTUNA

O INFERNO TRIBUTÁRIO


Segundo reportagem da revista Time, edição européia de julho de 2006, as sociedades do “velho continente” estão pressionando seus governos para “escapar do inferno tributário”, título do estudo jornalístico. A tese defendida pelo autor do estudo é que os altos níveis de tributação travam o desenvolvimento econômico e só um forte corte, nestas, fará a economia deslanchar. Os governos já se mostram sensibilizados às queixas generalizadas, pois é paga uma carga excessiva de tributos e o retorno é baixo em serviços sociais, perdendo-se nos meandros da burocracia ineficiente e nos benefícios dos detentores do poder.Aqui no Brasil, nada muito diferente, porém, o nível de qualidade dos serviços públicos prestados na Europa é incomensuravelmente melhor e mais abrangente que os prestados em nosso país. Nossa carga tributária dá para espantar, perde apenas para uns poucos países e em sua maioria, países nórdicos, onde se tem toda a assistência na saúde, educação, seguridade desde ao nascer, e o Estado faz tudo pelo seu cidadão; aqui além de não ser assim, nossos tributos são superiores a mais de 15 países incluindo 3 das maiores economias do mundo, Japão,USA, Alemanha, percebe-se com isso que “inferno tributário europeu”, para nós seria um céu.Na Europa, já estudam - pela pressão da sociedade - meios de reverter esta situação. Aqui, só dois tímidos sinais de redução, redutor de R$100,00 no IR e redução do COFINS e PIS de alguns produtos da cesta básica, muito se fala e nada se fez para a retomada do desenvolvimento com bom uso e justo dos tributos. A tributação 2005 atingiu 37,82% do PIB, 1,02% maior que em 2004, sendo 70%, tributos federais. Em comparação ao ano anterior, estes e os estaduais, cresceram mais de 3%. No período 2002/2005 houve um acréscimo nominal de 45%, segundo o IBPT ( Instituto Brasileiro de Pesquisas Técnicas).Só de 2004 para 2005 houve um aumento da arrecadação em 46 bilhões e nada se viu de melhoras sensíveis em proporção a alta da arrecadação. Pelo contrário, pasmem, ainda se pode constatar que o Brasil tem a segunda maior carga tributária sobre os salários, 42% em 2003, e só perdemos para a Dinamarca.É preciso dar um fim a estes índices alarmantes e fazer-se um bom uso do dinheiro público com investimentos maciços em educação; saúde; segurança, tecnologia e saneamento básico entre outros. AIRTOM FORTUNA

domingo, 2 de março de 2008

PARADEIRA

Estou muito preocupado com a paradeira no comércio de Campo Grande-MS.
AIRTOM FORTUNA

PREMIER DO MEU BLOG